Com sapato de salto
De de mala e cuia. Carregando a solidão com um sorriso largo. Sem promessas. Com sapato de salto. O carinho coloquei no liquidificador. O azar do espelho quebrado lancei a tempos no chapéu do açougueiro. Ele queria roubar meu coração. A sangue frio. Perfumei a nuca. Agora irei a procura de silhuetas estranhas. Batom vermelho para impressionar. Saindo sem hora pra voltar. De mala e cuia.
Oi Thali, penso que as vezes precisamos mesmo sair de mala e cuia de dentro de nós e buscarmos aquilo que possa nos trazer felicidade. Sem permitir que nos coloquem impencilhos ou que matem em nós o que temos de melhor: a grande capacidade de amar. Bjs do amigo, Moran
ResponderExcluirOlá querido, sempre trazendo belas palavras para o nosso espaço. Obrigada pelo carinho e pela companhia. Muitas coisas irão acontecer neste ano... vamos compartilhar sempre. :)
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